quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Tempos de criança (infanto-juvenil)

Tempos de criança  (infanto-juvenil)


Oh! que saudade , meu Deus,
Dos meus tempos de criança.
Na minha infância, prós meus
Eu, era eterna esperança.

Os tempos foram passando
A mocidade, também
Eu deixei de ser criança,
Pra da vida, ser refém !

Ao despontar nesta vida
O mundo parecia meu,
E ao despertar, em seguida
Não vi, um só lugar meu.

Como é ingênuo pensar !
Com céu limpo e de luar,
Melhor sorte é aceitar
As ilusões, e acalmar.

Desfruta a alma doçura
O indivíduo paixão
Se para vida é tortura,
Para a mente, é desilusão.

A terra é fonte da vida
Dá-nos tantos alimentos
O homem em contrapartida
Joga cinza nos elementos,

Sem os saber conservar
O tempo que vem dirá...
- Até a altura o mar,
Ninguém sabe como será!

São Paulo 23/01/2017 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

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