Uma só
porta e janela
Finda o dia cai a noite
O frio é como açoite
O sono cai de mansinho,
Leve, leve, qual arminho.
E na casinha singela
De uma só porta e janela
Dorme humilde criatura
Alma simples, alma pura
Não tem ambições maiores
Seus desejos superiores
São os dons espirituais
Ter saúde e nada mais !
Aquele que por ali caminha
Tem pousada na casinha
É pobre, e cheia de graça
Acolhe quem ali passa.
Reparte o pão que tem
Nada cobra a ninguém
Faz caridade sem fim
Quisera eu, ser assim.
São Paulo, 15/10/2004
Armando A. C. Garcia
Finda o dia cai a noite
O frio é como açoite
O sono cai de mansinho,
Leve, leve, qual arminho.
E na casinha singela
De uma só porta e janela
Dorme humilde criatura
Alma simples, alma pura
Não tem ambições maiores
Seus desejos superiores
São os dons espirituais
Ter saúde e nada mais !
Aquele que por ali caminha
Tem pousada na casinha
É pobre, e cheia de graça
Acolhe quem ali passa.
Reparte o pão que tem
Nada cobra a ninguém
Faz caridade sem fim
Quisera eu, ser assim.
São Paulo, 15/10/2004
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário